Ipês amarelos, rosas, e roxos, colorem o entorno da praça, que tem sua arquitetura simples, mas o jeito aconchegante, assim como as lembranças que tenho daquele lugar. Quando era criança gostava de ficar horas e horas me balançando na pracinha, na parte esquerda da praça, em frente a igreja matriz. Corria por sobre a areia branca e macia daquele cercado, que por ingenuidade imaginava ser a coisa mais bela que existisse, em se tratando de uma cidade de interior. Mais adiante, há um carro-lanche de cor amarelo-mostarda, aqueles que vendem o famoso “Pancho”. Dobrando à esquina, o encontro de universitários, estudantes, e pessoas sem nada para fazer também. É sempre certo, é quase lei, pegar seu chimarrão e ir para a praça de tardezinha. “Olhar o movimento” como dizem os nativos de lá. E acontece praticamente todos os dias, perto das 6 da tarde. É como se fosse uma atração turística da cidade. O nome da praça em nada lembra o imponente presidente da república na...
Linda a citação, um ótimo escritor. Mas não sei porque peguei um certo trauma dele por aquele livro infindável ( e porque eu li forçada pelo vestibular) Manuelzão e Miguilim. E tudo que se lê forçado não é bom hehehe
ResponderExcluirEntão é isso!
Beijinhos Laura!
Kelem
Tudo o que é dele eu fico meio descofiada de ler. hahah Mas gostei muito dessa citação, já não tanto de Manuelzão e Miguilin. rsrs
ResponderExcluirBeijãoo, Kelem!