É bem comum termos datas no calendário com denominações comerciais, não em sua totalidade, como por exemplo, a Páscoa tem um sentido religioso, porém o setor comercial se apropria dele para vender seus produtos. Dia das mães, dos pais, dos namorados, dos avós, dos tios, e de todos os parentes, servem de exemplo. Datas em que as empresas se oportunam para vender produtos especializados e movimentar a economia. Mas e os outros dias destinados às lutas sociais, e principalmente as raças?
E quando falo em raças quero destacar aqui a Indígena. Pois, foram povos que foram dizimados, não só fisicamente, mas a sua cultura, os seus costumes também foram sufocados pelo colonizador. Não
serão dias para lembrar do povo indígena que irá redimir tudo o que foi feito com eles. É preciso muito mais, o conhecimento a cerca da cultura dos índios se faz importante para nossas vidas. Até porque temos práticas diárias que vieram deles e nem imaginamos, o chimarrão é um exemplo que cartacteriza muito bem essa influência.
Além da luta pelas terras, pelo reconhecimento enquanto povo habitante das Américas, é fundamental dedicarmos muito mais do que um dia a eles, mesmo que não consigamos trazer de volta traços de uma cultura que está praticamente extinta. A eles deveríamos dedicar uma semana, um mês, ou até mesmo o Milênio.
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