"Na noite de 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma Deepwater Horizon, arrendada pela empresa British Petroleum (BP), matou 11 funcionários. Dois dias depois, a plataforma afundou a aproximadamente 80 quilômetros da costa da Louisiana, sul dos Estados Unidos. O petróleo começou a vazar da tubulação rompida a 1,5 quilômetro da superfície do mar, formando uma enorme mancha que se aproxima do litoral americano. Desde então, o óleo vem prejudicando a fauna marinha, o turismo e a pesca na região."
Quando li em uma das páginas do jornal gaúcho ZERO-HORA me deparei com uma realidade cruel. Em abril uma plataforma de petróleo explode e começa a liberar mais de mil litros por dia. Passada a copa do mundo, e tantos outros fatos apenas ontem, "ontem" dia 15 de julho apresentaram os primeiros projetos de contenção, que ainda não são permanentes.
A primeira ideia que temos é de repúdio, de indignação, pois ora como uma prática como essa que explora petróleo do fundo mar, falhou. Todos nós temos direito de falhar, mas temos que retomar o nosso erro e procurar corrigí-lo o mais rápido possível. Na minha posição de estudante não posso criticá-los pois não entendo nada de engenharia, mas um grande crime ambiental como este merece muito mais do que uma postagem no blog, merece a atenção da população e de governos.
A maior potência mundial que tanto faz, tanto produz, não teve planos emergenciais para um problema gravíssimo. Imagine só quantos e quantos ecossistemas foram devorados pela extensa faixa de petróleo.
E ainda dizem que nós somos o terceiro mundo, apesar da violencia e de tanta corrupção ainda continuamos sendo o país que mais possue água doce do planeta.
Somos o terceiro mundo, mas vivemos num "mundo de primeira."
Enquanto o pretólio vazava, a copa era assistida...
ResponderExcluirAgora acabou a copa e não é q tomaram uma atitude q pelo menos conteve o vazamento.. Agora resta esperar algo q não seje só temporário e sim definivo.
Muito boa a postagem Kelem!